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D Tour 2012 ‘Namonaki mori no yumegatari’ Tour Final

05/05/2013 2013-05-05 00:01:00 JaME Autor: Geisha Tradução: sakurazuka, Shin

D Tour 2012 ‘Namonaki mori no yumegatari’ Tour Final

O fascinante show do D transformou o Shibuya AX em uma floresta mágica.


© D
As performances ao vivo do D são um banquete tanto para os ouvidos quanto para os olhos: cada CD e, portanto, cada turnê tem um tema específico, e roupas e decoração de palco são projetadas para serem uma representação visual desse tema. Com seu Namonaki mori no yumegatari, entretanto, eles foram um passo adiante. A fim de que seu público mergulhasse completamente no mundo de seu mini-álbum, os goodies incluíam roupas com tema de floresta, como jaquetas de pele falsas, chapéus e cachecóis, acessórios com motivos da natureza e animais, e velas aromáticas cujo delicado aroma amadeirado lembrava uma floresta outonal. Os fãs pareciam acolher a ideia, já que vários itens se esgotaram em tempo recorde.

Dentro da grande casa de show, o ar estava cheio de cantos de pássaros, água corrente e sons ambiente em vez de música de rock. No palco, gavinhas de folhagem verde subiam pelos equipamentos de iluminação e decoravam a bateria e os suportes de microfone, e palhetas de guitarra vermelhas e pretas apareciam por entre as folhas como flores. Um padrão de ramos estilizados foi projetado na parede atrás do palco e luzes verdes ao nível do chão iluminavam a cena de baixo, recriando a luz solene dentro de uma exuberante floresta profunda.

O público reunido soltou um rugido ensurdecedor à medida que os membros da banda enfileiraram-se um por um ao som de batidas techno trovejantes, subiram na plataforma do vocalista e encorajaram os fãs a gritar ainda mais alto. Seus trajes selecionaram o tema preto e branco da capa do álbum, e combinaram-no com detalhes sugerindo natureza e conflito: pele falsa no colarinho e nos punhos de HIROKI e cogumelos em seu cabelo, um enfeite de cabelo de rosa negra e maquiagem de olhos floral para Tsunehito, lágrimas nos cílios falsos de HIDE-ZOU e palha nos cabelos de Ruiza. Finalmente ASAGI apareceu em um longo vestido preto e roxo com um colar de penas pretas, acessórios da cor do arco-íris e chifres negros de uma criatura mitológica em sua cabeça.

Inusitadamente, o D começou seu repertório com a faixa-título de seu novo álbum, Hikari no niwa ~ Namonaki mori no yumegatari. Uma árvore verde foi projetada na parede de trás e fumaça branca ondulava através do palco, estabelecendo um clima misterioso. Assim que os primeiros acordes delicados de violão ecoaram pelo salão, Ruiza, HIDE-ZOU e Tsunehito correram para a beirada do palco. HIDE-ZOU e Tsunehito faziam piruetas e então bateram cabeça quando de repente o ritmo se tornou violento, enquanto ASAGI se ajoelhou na plataforma do vocalista e socou o ar com seu punho, atiçando o público. O sorriso contagiante de Ruiza iluminou o auditório quando ele se juntou a ASAGI na plataforma para um primeiro solo, balançando a cabeça enquanto seus dedos voavam sobre as cordas de sua guitarra, antes que gritos tribais levassem a um refrão empolgante que tinha ASAGI comandando o público a curvar-se como um só homem ao levantar e abaixar de seu braço.

Em seguida, uma graciosa melodia digital anunciou Canis lupus, que descreveu como o príncipe vampiro Justice é trazido por uma matilha de lobisomens, combinando o tema de floresta com a pitoresca saga Vampírica do D. Holofotes verdes vagavam pelo palco mal iluminado como luzes de busca enquanto ASAGI cantava apaixonadamente, uma mão em seu coração; e então uivava como um lobo, sua voz soando sem esforço sobre as guitarras pesadas de Ruiza e HIDE-ZOU, enquanto Tsunehito piruetava elegantemente à medida que arrancava ritmos de osso se triturando de seu baixo. O ideia central do lobo fez a transição para a brutal Toki no koe, do álbum de sétimo aniversário do D, 7th Rose. Enquanto as guitarras, o baixo e a percussão competiam juntos com velocidade vertiginosa, levando os fãs a um bate-cabeça delirante, ASAGI uivou como um lobo de novo, antes de mudar para ferozes rosnados mortais, usando apenas vocais claros no refrão. De novo e de novo, ele acenou para os fãs curvarem-se ao som do ritmo pesado enquanto ele passava seu microfone de um membro da banda ao próximo, um braço ao redor de seus ombros, enquanto eles encorajavam o público a bater cabeça ainda mais descontroladamente.

“Shibuya!”, gritou ASAGI ao pegar um pandeiro e começar a batê-lo contra a palma de sua mão. “Bem-vindos à final da turnê!” Tsunehito, de brincadeira, apontou para o ar e então fingiu estar incomodado quando HIDE-ZOU o imitou, suas excentricidades rendendo-lhes risos encantados do público. “Vamos todos dançar juntos!”, ASAGI encorajou enquanto acordeão, voz mortal e canto tribal juntaram-se a guitarras, baixo e percussão em Sankaku oyane to aware na koguma. As tábuas do assoalho tremiam enquanto os músicos e fãs dançavam exuberantemente ao som folk-metal puro-sangue; ASAGI puxando sua longa saia para poder se mover mais livremente e Tsunehito pulando na plataforma do vocalista para mostrar os passos enquanto tocava. A atmosfera folclórica continuou com Hanatsumi no otome ~Rozova dolina~, que foi inspirada pelas tradições de Rose Valley, na Bulgária. Sob luzes vermelhas e brancas, ASAGI fazendo poses semelhantes às do flamenco enquanto movia-se ao som da melodia étnica, batendo o pandeiro contra sua mão e corpo. Quando Ruiza tomou o centro do palco para entrar com um solo de um violão de doze cordas, o vocalista pegou uma cesta de vime e espalhou pétalas de rosas vermelhas enquanto os outros membros alinharam-se na beirada do palco, Tsunehito fazendo piruetas e pousando graciosamente em um joelho, antes de saltar ao som da batida final da música.

Agora, um membro da equipe de apoio trouxe para o palco o suporte de microfone encrustado de rosas de ASAGI, que nesta noite também estava decorado com folhagens verdes. Na escuridão que engolfou o palco, holofotes brancos focaram no vocalista enquanto ele instruía os fãs sobre como mover seus braços como galhos de árvore ao vento. O público amontoado seguiu seus movimentos para um efeito impressionante, simulando a floresta que engoliu as crianças perdidas de Shirarezu kodomotachi. Até um momento atrás, os músicos estavam alvoroçados por todo o palco, mas agora eles estavam solenemente em seus lugares enquanto seus instrumentos juntavam piano e cordas em uma doce e saudosa balada e, a voz profunda e de barítono de ASAGI ecoou por todo o salão, cheia de emoção sincera.

O ritmo se intensificou dramaticamente com Mayoi no mori, uma música mais velha e menos conhecida, que colocou sintetizadores exuberantes e vocais claros e apaixonados contra guitarras intensas, sua referência à floresta se misturando perfeitamente com o tema da turnê. Enquanto os músicos bateram cabeça uns para os outros e então de um lado para o outro, círculos brancos foram projetados no chão e os holofotes se espalharam por trás deles antes que a escuridão descesse e eles ficassem em silhuetas como formas negras contra a escuridão de cor verde. Os círculos brancos transformaram-se em delicados raios que pintaram estrelas no ar para Yami no kuni no Alice, um dos maiores sucessos do D, que foi usado como música tema para o filme “Twilight Syndrome: Dead-Go-Round”. Os músicos bateram cabeça freneticamente ao som do ritmo pesado; Tsunehito, de brincadeira, chutando seus pés para o ar antes de juntar-se a HIDE-ZOU na plataforma do vocalista, enquanto ASAGI rodopiou para o refrão melódico fazendo sua saia de babados voar e Ruiza balançou na beirada do palco para um solo excitante.

De repente, o palco foi mergulhado na escuridão e todos os membros da banda, exceto HIROKI, deixaram o palco. Um único holofote branco focado no baterista aos gritos de “HI-RO-KI!” do público, tornando-se azul e então roxo à medida que se espalhava por cima. Os fãs aplaudiram-no com gritos de “hey, hey, hey” enquanto ele mostrou sua habilidade em um solo de bateria que prendia a atenção; e gritavam seu nome toda vez que ele parava, colocando uma mão em sua orelha, deixando o eco de sua bateria reverberar misteriosamente através do salão como em uma profunda e densa floresta.

Agora, um novo ritmo começou e os outros membros da banda retornaram, revezando-se para animar o público, que estava se divertindo imensamente e não precisava realmente de incentivo. Guitarras e baixo poderosos juntaram-se a um órgão elétrico para a intensa Like a Black Cat ~Mujitsu no tsumi~, na qual a floresta torna-se refúgio para a vítima de uma caça às bruxas. Enquanto ASAGI ponderava justiça versus doutrina, um único holofote branco achou Ruiza, que posou na plataforma para um solo apaixonado enquanto Tsunehito dava piruetas em uma perna.

Essa nova música foi seguida por um clássico do D, a poderosa Hana madoi. Ao som de um ritmo latejante sombrio, ASAGI levantou suas mãos sobre sua cabeça para mostrar o furi complexo, que foi habilmente copiado pelo público. Então ele exibiu um longo chicote de couro e o lambeu provocativamente, antes de dar uma chicotada contra a plataforma e então no ar, à medida que vagava para cima e para baixo no palco aos gritos de “oi!” dos outros membros da banda. À medida que as guitarras de Ruiza e HIDE-ZOU deram lugar a um solo melódico que viu a banda toda posar junta na plataforma, holofotes brancos circularam pelo palco, antes de piscarem em um rápido staccato quando o ritmo tornou-se agitado e pesado novamente.

ASAGI tomou um momento para explicar o furi de dedo que era necessário para Zou to hito to ari to..., que falava sobre a discórdia entre humanos e natureza, então a banda lançou-se em uma composição que misturou o pesado rock moderno de guitarra do D com cítara elétrica, sinos, cantos e palmas rítmicos. Enquanto guitarras, baixo e percussão perseguiam uns aos outros em uma dança cada vez mais frenética, o tremolo poderoso de ASAGI planou sobre as harmonias em redemoinho, criando um exótico som inspirado na música mundial que era diferente de tudo que alguém esperaria ouvir de uma banda de J-rock.

Hydrograph, do primeiro álbum major do D, Genetic World, que explorou a memória genética de animais e humanos, foi outro clássico que se prestou bem ao tema do Namonaki mori no yumegatari; a relação da humanidade com a natureza. Um estilizado padrão de galhos brancos foi projetado nas tábuas do chão e na parede atrás do palco acompanhados por holofotes vermelhos e laranjas que cortavam através da escuridão como um alvorecer, enquanto os músicos bateram cabeça ao som da melancólica, ainda que pesada, melodia de rock. Tsunehito tocando slap bass1 e HIDE-ZOU cantando melódicos vocais de fundo.

Sintetizadores graciosos e falsetes angelicais levaram a uma furiosa tempestade de rosnados mortais de guitarras e baixo esmagadores enquanto a brutal, ainda que mística, 7th Rose agora sacudia as paredes. Ruiza, HIDE-ZOU e Tsunehito giravam e batiam cabeça freneticamente enquanto ASAGI, a barra de sua saia em uma mão e o microfone na outra, desfilava para cima e para baixo como um anjo vingador e comandava os fãs a curvarem-se mais e mais ao levantar e abaixar de seu braço, com luzes brancas estroboscópicas piscando ao som do ritmo violento.

Em seguida, foi entregue ao vocalista uma enorme bandeira preta com um “D” vermelho cercado por um padrão de galhos, aos aplausos ferozes do público, que pegou suas próprias bandeiras em preparação para a música-símbolo do D, Night-ship “D”. Com sua bandeira sobre um ombro, ele andou de membro em membro da banda e cantou para eles enquanto eles balançavam de um lado para o outro ao som da melodia empolgante, antes de HIDE-ZOU tomar a plataforma para um solo descontraído e confiante. Como sempre, o mar de bandeiras preta e vermelha movendo-se em um uníssono perfeito, espelhando os movimentos dos homens no palco, foi uma visão encantadora.

O repertório terminou tão inusitado como começou, com a serena Haru to utage, que viu os elementos folclóricos retornarem em uma graciosa dança de flauta, sinos e sintetizador, as guitarras de Ruiza e HIDE-ZOU e o baixo de Tsunehito cuidadosamente mantendo-se em sintonia com a coreografia. Quando ASAGI pegou seu pandeiro novamente e o bateu contra sua palma enquanto cantava sobre um mundo onde humanos e a natureza viviam juntos em harmonia, o local todo seguiu seus movimentos, andando solenemente de um lado para o outro e batendo palmas ao som da doce melodia. Flâmulas prateadas com o nome da turnê inscrito nelas e o desenho de um cervo não foram atiradas, mas gentilmente lançadas ao ar, caindo em espiral para as mãos dos fãs, que as pegavam em meio ao ar e as usavam como pompons brilhantes enquanto continuavam a balançar de um lado para o outro.

Os músicos acenaram e agradeceram ao seu público, mas o último homem não tinha nem deixado o palco ainda quando os fãs já exigiam um encore. Os músicos logo retornaram sob aplausos arrebatadores, Ruiza agora carregando uma eco-bag com dois cervos e o logo da banda estampados nela. Em volta de seus ombros havia um cobertor com bordado de cervo e equilibrado em seu cabelo um gorro de tricô preto com orelhas de gato. Ele e Tsunehito tinham retirado suas jaquetas, o que deixou o guitarrista com apenas uma regata de alças e o baixista com um sutiã de renda preto. Peça por peça, Ruiza tirou o resto dos goodies da bolsa e alegremente instigou aos fãs a comprá-los. O item mais popular, entretanto, estava faltando: a meia-calça rendada de rosa, “Kuroro”, tinha se esgotado antes mesmo de chegar à mesa dos goodies. Tendo ele mesmo postado uma foto de si vestindo-as em seu blog, ASAGI teve que mostrá-las pelo menos uma vez. A temperatura no salão subiu vários graus quando, ao som de um rufar de tambores, ele subiu sua saia e revelou um par de pernas torneadas vestindo as cobiçadas meias. Tsunehito não ficaria pra trás, então, enquanto HIDE-ZOU segurava seu baixo, ele levantou sua própria saia e mostrou uma calcinha branca com babados. O público encantado agora clamava para que os outros seguissem o exemplo, então HIROKI desceu de sua bateria e tirou sua jaqueta, deixando nada além de um lenço levemente drapeado ao redor de seu torso nu. Apenas HIDE-ZOU teimosamente se recusou a mostrar qualquer parte do corpo.

Mostrado seu senso de humor, eles retornaram a coisas mais sérios à medida que se revezavam em anunciar as últimas novidades para seu décimo aniversário: mais detalhes sobre seu show “Bon Voyage!” no Shibuya Public Hall, o lançamento de um box best-of com músicas e PVs lançados em sua gravadora indie GOD CHILD RECORDS, entre eles um novo PV para Night-ship “D”; várias atividades do fã-clube, incluindo uma viagem de dois dias para o Parque Nacional de Hakone, em Izu, para a filmagem do PV.

Uma vez que HIROKI, agora despido da cintura para cima, tinha retornado para sua bateria, eles estavam prontos para Rosarium, que reprisou a ideia da natureza como refúgio e fonte de força interior. Quando as luzes verdes e azuis tornaram-se brancas e amarelas, ASAGI girou ao som da melodiosa música de meio-tempo enquanto os outros estavam mais uma vez irresistivelmente atraídos para a beirada do palco. Em seguida, guitarras e baixo estavam em pleno vigor para o poderoso e interminável número Guardian, que viu a banda e os fãs pularem para cima e para baixo em uníssono ao som do ritmo implacável. “Não, não, não há saída! Não desperdice meu tempo!”, ASAGI gritava ameaçadoramente enquanto os músicos trocavam de lugar, revezando-se na plataforma do vocalista para incitar o público ainda mais, HIDE-ZOU posando com sua guitarra sobre sua cabeça e Tsunehito ajoelhando e jogando beijos ao tocar. A força bruta tornou-se uma doce afeição quando os músicos acenaram e agradeceram a seus fãs mais uma vez, mas eles não seriam apaziguados e pediam por um segundo encore.

Apesar de terem tocado, pulado e batido cabeça com seus corações pelas últimas duas horas e meia, o D reapareceu parecendo tão fresco quanto margaridas. Independent Queen viu ASAGI se transformar em uma dominatrix arrogante ao pegar sua saia com uma mão, um chicote na outra e chicotear primeiro sua plataforma e então HIDE-ZOU, declarando “Eu não preciso de chinelos de vidro!”. Vocais operísticos alternaram com altos gritos agudos à medida que ele marchava imperiosamente pelo palco enquanto os outros músicos batiam cabeça com vontade e mantinham o ritmo intenso. A furiosa Meteo ~mubi no koku~ então intensificou o ritmo a uma velocidade vertiginosa. Sob erráticas luzes verdes e azuis piscantes, Ruiza, HIDE-ZOU e Tsunehito bateram cabeça descontroladamente enquanto retalhavam seus instrumentos na beirada do palco, enquanto ASAGI ajoelhava e estendia o braço por sobre o espaço dos fotógrafos para tocar o mar de mãos que se extendia em direção a ele.

Os músicos jogaram suas palhetas, baquetas e garrafas de água e a música tema do D então começou a tocar, sinalizando o fim do show, mas os fãs sabiam que nenhum show do D está completo sem uma declaração mútua de amor e, então, após longos minutos de gritos, a banda retornou para um terceiro e último encore, Dearest you. À medida que ASAGI enviava vibrações angelicais para os céus, Tsunehito pulava para cima e para baixo e batia cabeça de um lado para o outro, enquanto Ruiza e HIDE-ZOU subiram os degraus para a bateria e tocaram para HIROKI. As mãos dos fãs dançaram em uníssono ao som da doce e melodiosa música de rock que foi intercalada com rajadas de riffs pesados, antes deles seguraram-se uns aos outros e pularem juntos com os homens no palco, os holofotes irrompendo em um flash branco.

Em um cenário que está se tornando cada vez mais padronizado, o D constantemente reinventa a si mesmo. Ao longo da última década, eles tem experimentado uma variedade de estilos musicais diferentes, que vão desde tons de rock e metal para jazz, étnico e música medieval, a única constante sendo o equilíbrio bem afinado entre sombrio, pesado e letras sinceras e poéticas. Poucas bandas são tão versáteis, muito menos provam ser tão competentes em tudo que tentam. Namonaki mori no yumegatari ainda revelou outro lado do D, fundindo três de seus temas - natureza, espiritualidade e folclore - em uma combinação vitoriosa que rendeu-lhes o lugar número um nas paradas indie da Oricon. Nós desejamos a maior sorte a eles em seu caminho corajoso e esperamos que, em meio a suas comemorações de aniversário de dez anos, eles irão encontrar um tempo para trabalharem sua magia também no exterior.


Set List:

1. Hikari no niwa ~ Namonaki mori no yumegatari
2. Canis lupus
3. Toki no koe
4. Sankaku oyane to aware na koguma
5. Hanatsumi no otome ~Rozova dolina~
6. Shirarezaru kodomotachi
7. Mayoi no mori
8. Yami no kuni no Alice
~Drum solo & Session~
9. Like a Black Cat ~mujitsu no tsumi~
10. Hana madoi
11. Zou to hito to ari to...
12. Hydrograph
13. 7th Rose
14. Night-ship “D”
15. Haru no utage

Encore 1:
1. Rosarium
2. Guardian

Encore 2:
1. Independent Queen
2. Meteo ~mubi no koku~

Encore 3:
1. Dearest you


N.T.: 1- Slap Bass é o nome que se dá a um estilo de rock ou jazz de tocar baixo elétrico ou duplo no qual as cordas são beliscadas e soltas de modo a vibrar fortemente contra o braço ou fingerboard (tira de madeira sobre o pescoço de um instrumento musical de cordas contra o qual as cordas são pressionadas ao tocar).
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