A história do Madeth Gray’ll teve início em 1997, com Hisui, Yukina, Shizuru e Hizumi.
Hisui (conhecido como KEI na época) e Yukina eram os dois principais elementos da banda, sendo os únicos que a viram do início ao fim. Hisui escrevia todas as letras, e, junto com Yukina, compunha as músicas. Eles se conheceram graças a Shizuru, que esteve com Hisui no Vierge e com Yukina (guitarrista naquela época) no L~CYFER.
A banda só teve um baterista oficial no ano seguinte, mas nem por isso deixaram de lançar quatro demo tapes, limitadas a 300 cópias cada, entre o início de novembro e o final de dezembro.
No início de 1998, o vocalista KEI deixou de lado seu nome e voltou para Hisui. Março foi um mês muito produtivo para a banda, com o lançamento de três demo tapes em uma semana, seguido por outra no dia 4 de abril, com seus músicas, incluindo duas inéditas e a versão regular de kyoushi kyoku. Limitada a 1500 cópias, ela foi relançada com 2000 cópias em junho. Apesar de parecer que eles iam bem, um desastre duplo os atingiu em maio de 1998.
O primeiro desastre foi nacional: a morte de hide. O Japão havia perdido uma de suas maiores estrelas. O segundo desastre, que tocou o Madeth Gray’ll mais pessoalmente, foi a morte de seu guitarrista, Hizumi, alguns dias depois, em um acidente de carro enquanto ele se dirigia para o funeral de hide. Ironicamente, a banda anterior de Hizumi se chamava vie eternele (em francês, vida eterna).
A banda se motivou para seguir em frente e decidiu chamar seu primeiro baterista, Tsubaki, para se unir a eles oficialmente. Em homenagem a Hizumi, eles decidiram relançar uma música composta alguns meses antes de sua morte, Hakuchu yume no sangeki. O CD foi lançado em duas versões, uma preta e uma branca, distribuídas em seus shows nos dias 8 e 9 de agosto. Ao mesmo tempo, eles também fizeram o PV de Parasite. Então, como que para marcar seu retorno após um grande baque, a banda lançou seu primeiro single, Juujika no ketsumatsu... no dia seguinte.
Infelizmente, nos meses seguintes as coisas não foram muito bem. Shizuru e Tsubaki deixaram a banda, deixando Hisui e Yukina sozinhos. Porém, o Madeth gray’ll não desistiu, e terminou esse ano catastrófico lançando o PV Rasen kaiden no kioku.
1999 foi o ano que viu o Madeth gray’ll renascer, pois Kisaki criou uma nova gravadora para contratar e ajudar novas bandas. Essa era a oportunidade que eles buscavam, então é possível encontrá-los na primeira compilação da Matina, New age culture. Depois de decidir que seria bom reconstruir o Madeth gray’ll, Hisui e Yukina recrutaram o guitarrista Izumi, que tocava com Ruiza no Distray, antes de Ruiza fazer parte do Syndrome, banda de Kisaki, e, depois, do D.
Com Izumi, eles gravaram os singles Juujika no ketsumatsu ～dai ni no higeki～, lançado no dia 30 de junho, e MOTHER COMPLEX, distribuído gratuitamente em seu show no dia 9 de agosto de 1999. Nesse show, eles contaram com um novo guitarrista, Ukiyou. Infelizmente, ele não permaneceu na banda por muito tempo.
Porém, o ano 2000 foi de dedicação, e lhes rendeu boas memórias com a Matina. Com o novo baterista Reika, que se uniu a eles em outubro, eles lançaram seu primeiro álbum, Lucifer, um grande sucesso lançado três vezes. Nesse ano, eles tinham um guitarrista suporte chamado Airi. Essa foi a primeira banda de Airi. Porém, Yukina estava cansado de todos os problemas e decidiu deixar o Madeth gray’ll. Os outros membros não queriam continuar sem ele, e decidiram encerrar as atividades da banda. O anúncio foi feito por Hisui no dia 28 de novembro durante um show, e um single especial foi vendido em memória da banda. No dia seguinte eles ainda lançaram o mini-álbum Boukai No mato ~Entith marge~, e Airi se tornou membro oficial durante as últimas semanas de existência da banda. Os membros se separaram no show do dia 29 de janeiro de 2001, onde oferecerem um vídeo ao vivo junto com seu álbum memorial, lançado no dia seguinte.
