Aya nasceu numa pequena cidade de Hokkaido, de cerca de 2000 habitantes. A vida numa cidade tão pequena parecia muito entediante para Aya, então ela passava a maior parte do seu tempo em companhia da música. Durante seus anos de escola ela tinha uma banda de garotas que fazia covers, especialmente, de Sex Pistols. Um dia ela ouviu a música "Nevermind" da banda #1 do grunge, o Nirvana. Isso deu à vida dela uma nova direção.
Ela saiu de casa e mudou-se por diversas cidades em Hokkaido antes de ir parar em Tóquio. Para ganhar dinheiro ela começou a cantar em bares antes de participar de um concurso de vocalistad de pop, e ganhar. A sorte dela, porém, desapareceu quando o seu compositor deixou a banda dela, pouco depois de sua estréia. Ela pensou em desistir, mas notou rapidamente que ela também poderia escrever músicas. A primeira delas, "Hands", também foi sua estréia.
Com o passar dos anos, Aya aprendeu tudo o que devia saber sobre música para poder escrever e gravar as suas próprias. Ela enviou suas demo para muitas gravadoras, mas nenhuma delas pareceu interessar-se por suas músicas. Finalmente, foi um produtor americano, Adam Kasper (que produziu bandas como Foo Fighters, Soundgarden e Pearl Jam), do StudioX que a contratou e gravou seu primeiro álbum.
A sua banda é formada por músicos muito famosos. Matt Cameron (ex Soundgarden e baterista do Pearl Jam) e Krist Novoselic (ex baixista do Nirvana), foram membros de apoio para a jovem japonesa quando ela gravou seu primeiro álbum, em 2001, e que foi lançado um ano depois.
O seu álbum "Senjou no Hana" (ou "Uma flor no campo de batalha") foi dito 'surpreendente' pela cena musical japonesa e americana, e até pela alemã. Ela realizou alguns shows para promoção, sendo os maiores deles no Summer Sonic Festival, que é um dos maiores do Japão. Ela demonstrou uma incomum autoconfiança para uma estreante ao apresentar-se para 50 000 pessoas no show de aniversário de 30 anos do ex-roqueiro Eikichi Yazawa, como se fizesse aquilo há muitos anos.
Em meados de 2004, Aya decidiu lançar um mini-álbum, "Kinkirareta Uta" ("A canção proibida"). Esse álbum apresentou sua visão do mundo de uma forma ainda mais firme do que seus primeiros trabalhos. Os críticos japoneses aparentaram adorá-lo.
Seu novo álbum, "Baghdad Sky", foi lançado em outubro, não só no Japão como também na Europa. A versão alemã tem até 5 faixas a mais do que a original japonesa.