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7 bandas agitaram o Kanazawa AZ durante o stylish wave CIRCUIT MAX '08

21/08/2008 2008-08-21 12:00:00 JaME Autor: Ruka Tradução: R.

7 bandas agitaram o Kanazawa AZ durante o stylish wave CIRCUIT MAX '08

Um relato do show de 31 de Julho com a participação do SCREW, Jully, -OZ-, D=OUT, DaizyStripper, SuG e Irokui.


© JaME - Non-Non
Na quinta-feira, 31 de Julho, uma hora antes do show, os fãs se aglomeravam fora do Kanazawa AZ, a maioria exibindo seu visual extravagante e conversando animadamente sobre o show. Tão variadas quanto o público que as esperava, as sete bandas que iriam se apresentar também trariam uma boa diversidade em experiência, estilo visual e som.

SCREW

As 17h00 o público estava pronto, tomando a pista até as últimas fileiras, murmurando excitadamente ao som de famosas músicas de hide. Não demorou muito até subirem as cortinas para revelar o palco banhado em vermelho-sangue e os cinco integrantes do SCREW, voltados de costas para a platéia, cada um deles com o punho no ar. De repente o clima na pista tornou-se algo selvagem e violento, enquanto o ritmo rápido e pesado de Death's door fez a platéia agitar loucamente enquanto a banda entrava em ação.

O vocalista Byo roubou o show com seus vocais rasgados e gritados, gestos violentamente agudos, e alternando com um estilo de vocal melódico. Enquanto ele subia na barreira à frente do palco, o fim da música se misturou rapidamente à introdução de VANQUISH, que foi ainda mais agressiva. A banda se movia em uníssono, enquanto o público imitava seus movimentos. Yuto e kazuki revezavam-se na pequena barreira para fazer seus solos, e enquanto a platéia ficava mais agitada, Byo se jogou do palco para o meio da multidão até que alguns membros do staff o puxaram de volta ao palco. Ele continuou a gritar para o público e os deixou ainda mais entusiasmados, e mesmo depois do fim da música a platéia continuava a berrar como demônios ensandecidos

Byo conversou com o público, perguntando se eles estavam se divertindo, e depois pediu uma toalha porque sua boca estava sangrando. Alguém da platéia jogou uma toalha no palco, o que fez Byo responder "Obrigado Kanazawa!" Ele não pareceu se importar com seu machucado e perguntou ao público se eles queriam ouvir uma música nova. Todos responderam com gritos de aprovação, mas ele continuava provocando, "Vocês querem ouvir?" até que os aplausos ficaram altos o bastante para ele. E com isso, a nova canção, Wailing Wall, começou. Pulsante e otimista, ela tinha um clima que evocava a primavera, inspirando socos no ar e moshes no público. A música possuía um breve solo de guitarra que imitava uma cítara, seguido pela feroz guitarra de kazuki.

Para a última música, Byo subiu novamente na barreira na beira do palco e foi puxado pelo público. Ele deitou sobre a platéia cantando, aparentemente sentindo-se confortável em se apresentar daquele jeito, e eventualmente conseguiu voltar ao palco. S=r&b foi selvagem e insana durante os versos, mas o refrão possuía uma linda melodia otimista. E apesar do público ter dado as mãos e dançado durante a ponte arrastada da música, ela logo se tornou violenta e pesada, acentuada pela iluminação vermelha do palco. Byo então passou a dividir o microfone com Yuto, alternando gritos. Yuto deixou seu último grito passar, virando-se para Byo, e os dois se beijaram brevemente, para delírio da platéia. O final foi incrivelmente alto e violento, como se a pista não agüentasse tanto volume. Jin tocava como se estive prestes a destruir sua bateria. Ele foi o último a deixar o palco e fez o público gritar seu nome antes de jogar sua garrafa de água para eles. E assim terminou a primeira apresentação da noite, um jeito excitante de começar o show.

Setlist:

1. Death's door
2. VANQUISH
-MC-
3. Wailing Wall
4. S=r&b


Jully

A próxima banda, Jully, era completamente diferente na aparência, som e clima. O quarteto mostrou um estilo amistoso e acolhedor, se conectando desde o começo com o público. Eles entraram no palco um de cada vez, vestidos em roupas casuais pretas e brancas, sob o som de um jazz e do ritmo das palmas da platéia. O vocalista Shinichirou foi o último a entrar no palco, depois de muitos pedidos do público. Desde a primeira música, Birthday, Shinichirou deu a impressão de estar completamente envolvido pela música, dando o seu máximo. O guitarrista Ryota e o baixista Yujiro também se moviam bastante pelo palco. A música tinha um lindo refrão épico, imediatamente chamando a atenção da platéia. As coisas de acalmaram na ponte da música e o palco estava tomado por uma luz azul enquanto Shinichirou cantava. Gradualmente, o ritmo tornou-se mais forte e a música chegou novamente em um outro segmento alto, e Shinichirou guiava o público com os gritos ritmados de "Oi! Oi! Oi!". Quando a canção terminou, o público queria mais e gritou o nome de seus integrantes favoritos.

Shinichirou então conversou com a platéia, falando rapidamente e com muita energia, contando piadas e fazendo o público rir. Ele anunciou o novo mini-álbum e disse: "Esse show é diferente. Não é apenas visual kei, mas são estilos diferentes. Eu estou muito feliz de estar aqui, muito obrigado." Eles seguiram com a segunda música, Kyousoukyoku, uma canção agitada e dançante com um clima de reggae no baixo e elementos insanos. A ponte era mais pesada e mais violenta e Yujiro e Shinichirou se revezavam com rápidos movimentos e pulos, enquanto Ryota foi até a barreira para um curto porém interessante solo. Shinichirou acabou pedindo ao público para levantarem suas mãos e fazerem uma coreografia complicada e depois os fez aplaudir no ritmo da música.

A terceira música, Bansan, era a perfeita mistura entre jazz e rock que pareceu se encaixar muito bem com o Jully, apesar do refrão ser mais rock do que jazz, com uma batida intensa que parecia fazer o público agitar. Isso foi seguido com o que à princípio parecia ser um rock direto e honesto, Shabondama. Ela tinha uma um ritmo rápido, pesada mas com uma presença marcante do baixo. O público estava nas mãos de Shinichirou que os fez dançar mas com apenas um gesto fez o público parar e prestar atenção na parte mais quieta da música. Enquanto a canção progredia, se tornou claro que aquilo não era apenas rock, com a guitarra influenciada pelo reggae e o baixo jazzy se destacando durante a performance. O último refrão energético foi o final perfeito, com Shinichirou pulando tão alto na última batida da bateria que seus joelhos tocaram seu queixo antes de gritar "Obrigado Kanazawa!!"

No geral, o Jully deu a impressão de ser uma banda muito experiente, cada membro colocou seu coração e alma na apresentação. Shinichirou conversou e brincou com o público durante todo o set, e é claramente um vocalista muito talentoso com grande alcance e controle de voz. E talvez mais importante, as melodias do Jully eram criativas, bonitas e emocionantes.

Setlist:

1. Birthday
-MC-
2. Kyousoukyoku
3. Bansan
4. Shabondama


-OZ-

Depois de uma pequena pausa, a próxima apresentação começou. A cortina se abriu e imediatamente os integrantes do -OZ-, em um visual muito elaborado, iniciou sua primeira música, Butterfly. Foi a melhor música do set, porque apesar de ser barulhenta, era também muito melódica e emocionante. Contrastando com a agressividade e com os vocais rasgados, o refrão contagiante era completamente maravilhoso, e deixaria uma ótima impressão muito tempo depois do fim do show. Rapidamente se tornou aparente que cada um dos entusiásticos integrantes não tinham apenas um visual interessante - eles também eram ótimos músicos que faziam canções incríveis.

Todos os membros contribuíram para agitar o público, e Natsuki pulou na platéia enquanto ele cantava, antes de conseguir voltar para o palco. Eles seguiram com a segundo música, Shangrila sem nenhuma pausa. Era um número rápido e o público passou a bater cabeça furiosamente, em sincronia com os integrantes da banda. O refrão era mais cadenciado, com uma melodia épica e dramática, seguida por um agressivo solo de guitarra harmonizado.

A última música do -OZ-, era muito alta, rápida e selvagem, até mesmo para o -OZ-. Natsuki e um dos guitarristas acabaram sendo puxados até o meio do público, e todos os membros agitavam a platéia em uníssono. Natsuki tirou seu casaco e sua camisa, mostrando seu tronco nu para a platéia exaltada que se esforçava para tocá-lo. Enquanto toda a pista estava pulando, Natsuki começou a bater em seu estômago com o microfone. Era impossível tirar os olhos de sua performance hipnotizante, e quase no fim ele se jogou de cara na platéia. O baixista Nao foi o último a sair, se equilibrando na barreira enquanto o público continuava a gritar. A performance foi energética, barulhenta e pesada. Mesmo sem conversar com o público, Natsuki foi capaz de estabelecer um forte vínculo com a platéia. Ele deixou ser carregado até o meio da multidão diversas vezes, adotando uma forte ligação com os fãs, que poucos cantores teriam coragem de imitar.

Setlist:

1. Butterfly
2. Shangrila
3. ATHENA
4. CRY the crime


D=OUT

Depois de alguns minutos de descanso e uma introdução de música jazz, o D=OUT tomou o palco. Também com um estilo muito visual, eles usavam roupas basicamente brancas com alguns detalhes em preto, e o guitarrista Hikaru apareceu de vestido. A primeira música, Bankoku dai Tokyo, era agitada e divertida, apesar de também ser um rock barulhento que incluía algumas partes pesadas com vocais rasgados. O vocalista Kouki subiu na barreira liderando a platéia para socar o ar enquanto os guitarristas giravam no palco. Isso foi seguido por Shangrila, uma música rápida com batida disco e as vezes um certo clima agressivo. Os membros dançavam juntos, indo da esquerda para a direita e direto até a música hipnotizante e pegajosa, e mais uma vez a platéia os imitou. Kouki foi até a beira do palco mas conseguiu resistir à multidão que tentava puxá-lo. Todos os membros, exceto o baterista Minase, foram até a frente e o centro do palco para o último refrão. A bateria tornou-se mais rápida e terminou a música gritando "D=OUT!"

Durante um pequeno intervalo no qual o público gritava impacientemente, Kouki fez algumas brincadeiras, primeiro com o público e depois com seus amigos de banda, o que fez a platéia rir. Ele fez um pequeno comentário e a banda seguiu com a bela balada Harukaze Shalala. A introdução da guitarra de Ibuki realmente se destacou. Já que esta era uma música lenta, os membros ficaram relativamente parados, como o público, enfeitiçados pelos vocais honestos e melódicos de Kouki, cantando banhado por uma luz azul e branca. A alma da música pareceu ser carregada pela levada diferente da bateria no refrão. Kouki realmente se dedicou em seu papel, sentindo aquele momento, que foi uma das mais belas canções de toda a noite.

A última música do D=OUT, Flashback foi o completo oposto. Kouki se transformou, urrando as letras e interagindo com a platéia. Os guitarristas e o baixista pulavam rapidamente no palco tingido de vermelho, agitando o público. Ao contrário da última música, Flashback parecia ser barulhenta ao invés de melódica, basicamente com gritos o que fez a platéia fazer o mesmo, coisa que eles adoraram. Kouki mais uma vez resistiu à idéia surfar na platéia quando eles tentaram puxá-lo agressivamente, mas ele apertou várias mãos que tentavam alcançá-lo. De repente, o refrão veio e a música se tornou mais rápida, dançante e melódica. Ela acabou furiosamente com muitos gritos, seguido por um epílogo meio jazz. Os membros deixaram o palco um a um, primeiro Kouki, depois Reika, Ibuki, Hikaru e finalmente Minase.

Setlist:

1. Bankoku dai Tokyo
2. Shangrila
-MC-
3. Harukaze shalala
4. Flashback


DaizyStripper

A próxima banda era o DaizyStripper que entrou no palco lentamente ao som de uma eletrizante música techno. O guitarrista Nao pareceu ser muito popular entre os fãs já que ele foi recebido com muito barulho, apesar do vocalista Yu-giri ter sido saudado com mais entusiasmo. Quando Baby Kingdom começou, Nao comandou o público com as coreografias, e quando a música se tornou mais selvagem, Yu-giri fez todos pularem. O baixista Rei dançava ao lado de Yu-giri e eles pularam juntos, enquanto durante as partes mais pesadas todos os membros batiam cabeça. Yu-giri parecia extremamente contente e energético, ele era só sorrisos. Apesar de ser um vocalista jovem, ele pareceu estar muito à vontade com seus vocais e completamente em controle enquanto ele se soltava. Sua voz se destacou naquela noite, já que ela é mais aguda do que o normal para um vocalista de rock, e para alguém que também grita e berra com freqüência.

Eles seguiram com a conhecida Dandelion, durante a qual o público moveu suas mãos em largos gestos, não em uníssono mas livremente. Nao parecia especialmente excitado, olhando para pessoas específicas na platéia enquanto sorria e piscava. A energia da pista chegou ao seu limite durante esta música otimista de rock, especialmente durante o último refrão, acompanhado por muita agitação e culminando em um grande grito de Yu-giri. Durante sua conversa com a platéia, Yu-giri anunciou o próximo show one-man da banda e gritou "Rock n' roll Kanazawa!!", incitando mais uma vez o público.

A próxima música foi Black DROPPer. Acompanhado pelas luzes vermelhas brilhantes, foi um número muito rápido e agressivo, uma música cheia de vocais rasgados. O guitarrista Mayu tomou o centro do palco durante o segundo verso, e Yu-giri reconquistou seu lugar para o refrão. As luzes se tornaram azuis e brancas para as partes mais melódicas, mas a música terminou violentamente, com os outros integrantes ajudando no refrão com os gritos de "Oi! Oi! Oi!"

Para a última música, decade, Yu-giri fez uma pequena brincadeira com o público em que assim que a bateria parava, as vozes do público podiam ser ouvidas claramente. Apesar da introdução da música ser rápida, os versos foram mais arrastados, focando-se nos vocais emocionados de Yu-giri. Durante o último refrão, ele fez a platéia dançar e ainda brincou "Vocês são lentos, muito lentos!!" Enquando Kazami atacava seu kit furiosamente, os outros membros foram até a beira do palco para cumprimentar os fãs. A banda parecia ser muito mais experiente do que aparenta, e cada membro teve seu tempo de brilhar e interagir com os fãs, se dirigindo a eles com muita energia. Foi um show com certeza fez o público se divertir bastante, e o mais impressionante disso foram os vocais de Yu-giri.

Setlist:

1. Baby Kingdom
2. DANDELION
-MC-
3. Black DROPPer
4. decade


SuG

A pista estava cheia de gritos impacientes antes do SuG pisar no palco. Quando a introdução techno começou, o público começou a aplaudir imediatamente, mas rapidamente todos perceberam que era mesma a introdução do DaizyStripper. Depois que a música mudou, os integrantes tomaram o palco um por um, em roupas cintilantes em rosa, preto e prata, e o público pulou junto da batida da pegajosa LOVE SCREAM PARTY. Todos os membros estavam alegres, especialmente Takeru claro, com seu corte de cabelo do clipe de Vi-Vi-Vi, saia prateada e com um tatuagem de borboleta aparecendo em seu peito. Chiyu dominou o centro do palco para seu solo, fazendo slaps em seu baixo enquanto tocava.

Depois que a agitação terminou, Takeru começou a conversar com a platéia dizendo: "Boa noite, nós somos o DaizyStripper!!" O público riu e Takeru os fez esperar um pouco, os fãs então começaram a gritar e urrar. Finalmente ele disse "Boa noite, nós somos o SuG!!" seguido de muitos aplausos, e de uma pequena brincadeira entre Takeru e o público. Ele continuou, "Eu não sei quem ficou mais surpreso de ouvir aquela introdução, nós ou Yu-giri-kun. Os dez integrantes das duas bandas estavam cantando juntos no backstage, aquilo foi engraçado." Ele anunciou o one-man do SuG no Ebisu Liquid Room e o lançamento de seu novo mini-álbum, Punkitsch. A próxima música, CALL Number, foi uma louca e barulhenta música influenciada pelo jazz, e os membros corriam pelo palco enquanto o público os seguia. Então, cada um dos integrantes foi até a barreira no centro do palco enquanto Takeru anunciava cada instrumento, e a platéia respondia com os nomes dos membros.

A terceira música, CRIMSON SODA, foi um número rápido e pesado. Apesar de Takeru continuar sorridente, o clima tornou-se mais violento, e o refrão foi surpreendentemente agressivo apesar de melódico. Depois que CRIMSON SODA acabou, Takeru anunciou a última música, Gaki sensou de seu novo mini-álbum. O interessante é que esta era ainda mais pesada, barulhenta e violenta do que a canção anterior. Mesmo assim, a melodia do refrão era alegre e divertida. Takeru fez gestos violentos como se estivesse pescando um enorme peixe, e no momento em que ele puxou seus braços para trás o público pulou como se eles tivessem sido fisgados. A música terminou com muita agitação e com todos os membros sorrindo. Então, eles tiveram um tempo para cumprimentar o público. Takeru foi o último a sair e os fãs tentaram agarrá-lo. No geral, este show mostrou o que se espera do SuG - muito divertido, excelentes músicas e uma performance encantadora -e ainda um lado mais pesado e agressivo que foi uma surpresa.

Setlist:

1. LOVE SCREAM PARTY
-MC-
2. CALL NUMBER
3. CRIMSON SODA
4. Gaki☆Sensou~desperado wa totsuzen ni~


Irokui.

O último grupo foi a jovem, e nem tão conhecida banda Irokui., que intrigaram o público desde sua música intro, que tinha um elegante som de caixinha de música que se tornava um veloz techno rock. Os integrantes subiram no palco um após o outro, todos usando roupas feitas de vermelho, dourado e preto. A primeira música, Q Benshisu no kutsu, tinha um refrão muito pegajoso que imediatamente fez todos pularem. Eles seguiram com a ainda mais intrigante Metorochikku birthday, uma lenta porém barulhenta balada que era melódica desde o início. A música acelerou no refrão mas ainda mantinha um som melancólico. Shuuta tocou um excelente solo de guitarra, e Yuuri cantou com muita categoria, usando falsettos sem nenhum problema. O público movia suas mãos para a frente e para trás junto da batida, totalmente envolvidos no momento.

Durante a conversa com a platéia, Yuuri perguntou brincando para o público sobre as expressões no dialeto de Kanazawa, recebendo muitas respostas e risadas do público. Ele continou, anunciando o lançamento de seu novo mini-álbum e uma performance no Tokyo Liquid Ebisu Room. Em seguida ele ensinou uma dança para a platéia, que consistia em fazer um ursinho com as mãos, dança que eles usariam na próxima canção, Alice teriaru. Depois de uma brincadeira com os fãs, eles continuaram com a terceira canção da noite, aonde o público fez a coreografia que tinham acabado de aprender. Foi uma música divertida e as vezes Yuuri pedia para o público darem as mãos com as pessoas ao seu lado e mostrar as mãos coladas no ar. O guitarrista Hazuki parecia especialmente energético e alegre, várias vezes tocando enquanto olhava o baixista Ritsu ou tocando junto dele.

A última música foi Sora shita sanka, uma canção divertida, otimista e melódica. Ela possuía belos solos de Ritsu e Hazuki. O público aplaudia no ritmo da música e Yuuri pareceu dar o seu máximo. Ele fez o público fazer um sinal de "paz" com os dedos e depois pediu para mexerem suas mãos novamente, terminando com um entusiasmado "Obrigado!!" A música do Irokui. tem ênfase na melodia e na beleza, apesar de ter várias partes divertidas. Cada integrante possuía uma grande presença de palco e fizeram um esforço para se conectar com o público.

Setlist:

1. Q benshisu no kutsu
2. Metorochikku birthday
3. ALICE TERIAL
4. Sora shita sanka

E então, terminando com a bela e emocionante música final do Irokui., o show tinha acabado. Foi uma apresentação em que cada performance contrastava com as apresentações anteriores e seguintes, os músicos se esforçaram ao máximo e para todos aquele na platéia, foi um show que não será esquecido facilmente.
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