Depois que o
Plastic Tree terminou seu segundo one-man no Budokan no dia 30 de agosto, eles começaram a se mover em direção a seu próximo objetivo. Sua coletânea
Gestalk houkai ("Colapso de Gestalt") foi lançada logo antes do show no Budokan, e seu novo baterista,
Satou KenKen, juntou-se ao grupo em julho, então a banda está bastante ocupada atualmente. Nós agora tomaremos esta oportunidade para saber como os membros estão se sentindo. Realizamos esta aguardada entrevista com os quatro integrantes, inclusive
KenKen, que aparece aqui pela primeira vez.
Esta é a primeira vez que estes quatro membros aparecem na Zy. juntos. Como foi a turnê entre julho e agosto? (Esta entrevista aconteceu no meio da turnê)
Tadashi Hasegawa: Para ser sincero, foi muito divertido. (risos) Nós pudemos descobrir diferentes expressões em músicas que já tocamos várias vezes até agora porque tocamos com
Ken-chan (
KenKen).
Eu entendo. (risos) Eu me lembro de quando vocês discutiram sobre o encore do show no JCB Hall (24/07) que não estava planejado, eu vi uma expressão incomodada no rosto de KenKen (risos)
Tadashi: Nós tocamos
Psycho Garden, que não havíamos tocado nem nos ensaios!
Ryutaro Arimura: O show não chegaria ao fim se não tocássemos aquela música naquela hora.
Satou Kenken: Bem... eu fiquei bastante surpreso. Mas foi bom mesmo assim.
Ryutaro: Eu tive uma sensação refrescante. Algumas músicas mudam suas expressões todas as vezes, até mesmo quando elas são escritas, por causa da banda, do compositor e dos ouvintes. Talvez existam canções que tenham seu próprio propósito, mas é interessante ver que as músicas mudam quando a pessoa quem a toca muda. Elas também têm uma boa tensão nelas. (risos)
Quando esta revista for lançada, vocês já terão terminado o show no Budokan (30/08), então, ao invés de perguntá-los do show, vamos conversar sobre a coletânea Gestalt houkai (lançada em 26/08). Vocês já lançaram best-ofs antes, então essa nova tem material somente lançado depois das anteriores?
Tadashi: Sim. Nós selecionamos músicas de álbuns a partir do
Chandelier. Eu acho que é um bom disco para as pessoas que descobriram o
Plastic Tree recentemente. Claro que o CD também têm alguns trabalhos mais antigos e maníacos, que são as principais canções que também estão nos nossos shows mais recentes, então eu gostaria que as pessoas vissem o álbum como uma set list que elas ouviriam em nossas apresentações ao vivo.
Para ler o resto da entrevista, por favor, refira-se à Zy 48.
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